Entrevista sobre música com Lucas Arruda!

Oba, adoro dia em que tem coisa muito legal no blog e hoje, sexta-feira, é um desses dias!
Está no ar a primeira entrevista do blog sobre um assunto muito legal e que eu já falei para vocês que amo de paixão: música!
O entrevistado da vez, apaixonado por música assim como eu, é o meu grande e velho amigo Lucas Arruda, que além de ser apaixonado por música, acompanha o blog praticamente desdo comecinho, mais do que digno ele ter estreado essa nova época do blog!
Espero que vocês gostem muito, afinal, tudo foi feito com muito amor e carinho para vocês!

1.            Na música existe todo um encanto, quase uma coisa mística. O que você mais gosta na música?

R: A magia da música está em como ela consegue retratar as emoções que estamos sentindo e relacionar com nosso estado psicológico. O modo como uma música tranquila pode te deixar em paz consigo mesmo, ou como uma música barulhenta pode te deixar com dor de cabeça, ou até mesmo uma música te emocionar ao ponto de chorar. A música transparece o nosso ser e não é à toa o ditado “Você é o que você ouve”, porque tudo está interligado. E há músicas pra todo tipo de ocasião. Músicas para ler, para dormir, para relaxar, pra deixar alegre, pra chorar, pra dançar. Essa é a magia que me encanta na música, já que o cardápio é extenso pra todos os tipos de gosto.

2.    O que você prefere fazer: tocar algum instrumento ou compor?

R: Ambos estão muito conectados, eu adoro produzir coisas e ver o resultado dos meus projetos, mas tocar violão ou teclado – que são os instrumentos que, até então, tento tocar – é um hobbie que, há muito, descobri e tem feito meus dias mais felizes quando tenho a oportunidade de arranhar alguns acordes.

3.    Por falar em composição, o que te inspira a compor? Tem composto ultimamente?

R: Muitas das minhas composições falam sobre o pouco tempo que temos para aproveitar nossa vida, os dias passam rápido demais para perdermos tempo e eu ter essa concepção em minha vida me inspira a demonstrar isso pras outras pessoas. Mais inspiração pra compor é bem mais complexo que isso. Eu vejo nas coisas mais simples, como o barulho das ondas, ou o vento soprando nas janelas da minha casa, como uma forma de retratar tudo isso e inspirar pessoas não só a abrirem os olhos pra essas coisas maravilhosas, como também inspirá-los a se expressar através disso.

4.    A música já foi responsável por lhe ajudar em algum momento difícil da sua vida? De que forma?

R: Assim como disse no início da entrevista, a música expressa nossas emoções de forma muito conectada com a nossa vida pessoal. Então, claramente, em vários momentos da minha vida, eu recorri ao fone de ouvido, meu amigo pra todas as horas (risos). Um dos momentos cruciais em que a música me serviu de terapia, foi quando eu passei por um em desistir de tudo aquilo que mais prezava na vida, me bateu uma depressão profunda e quem me conhece sabe que momento foi esse. E uma música do Rosa de Sarón me serviu de tapa de luva. Seu refrão dizia: “Eu não vou me entregar até a última lágrima restar” De fato, sofri muito nessa época, mas quando eu percebi que não tinha sentido sofrer por isso, eu derramei minha última lágrima e dei a volta por cima.

5.    O que você mais gosta de ouvir e por quê?

R: Eu tenho um gosto muito variado e sou bastante eclético. Eu não sou do tipo que curte um estilo ou dois de música. Eu não me guio por estilos, mas sim pelo conteúdo das músicas e pela mensagem que elas passam. Sou um grande amante de rock e pop-rock. Mas curto eletrônica, pop, reggae, entre muitos outros ritmos. Para exemplificar meu gosto variado, não sou muito fã de sertanejo e funk, mas existem músicas desses determinados estilos que me fazem refletir sobre a vida e sobre minhas experiências pessoais.

6.    Faça um top 5 das suas musicas prediletas.

R: Por ter um gosto muito variado, minhas músicas prediletas estão, em sintonia, variando constantemente, também. Atualmente se eu fizesse um top 5 de músicas seria as que eu ouço mais, hoje em dia.

1: Clarity – versão do Dylan O’Brien

2: Amnesia – 5 Seconds Of Summer

3: Mirrors – Justin Timberlake (versão cover de Boyce Avenue e 5^th Harmoy)

4: On my way home – Pentatonix

5: Love me like you do – Ellie Goulding

Bom, eu queria agradecer loucamente ao Lucas pela oportunidade, por ter sido tão acessível e compreensivo, e que fez tudo no mínimo de tempo possível só para que a entrevista fosse ao ar na semana das dez mil visualizações. E se você gostou da ideia ou tem alguma sugestão para o Coisas que amamos, deixe nos comentários ou entre em contato comigo através do formulário disponível no blog!